POLÍTICA:

QUEM É A IGUALDADE? Quem é a capacidade?

Todas as coisas se podem medir através de um grau (felicidade, vida, amor, qualidade, igualdade, prioridade, utilidade, prazer, etc), e a capacidade é o grau de competência para administrar uma coisa, talento, aptidão.

Em sociedade, a igualdade é o grau de prioridade atribuída ao caso, pretensão do Direito ou Pessoa, em relação à data da necessidade em causa. Por exemplo, nos centros de emprego e Segurança Social, em Portugal, as famílias de crime organizado ali instaladas dizem que uma pessoa com filhos tem prioridade sobre uma pessoa individual ou que viva sózinho. Ou seja, enquanto houver pessoas dstas familias ninguém mais tem acesso ao Direito.

Na verdade, a prioridade mede-se por um ponto de equilibrio no gráfico das elasticidades, porque, por exemplo, um portador de deficiência que esteja desempregado há mais de três anos, tem uma elasticidade mais rígida em termos negativos de colocação. Assim, devia ter prioridade sobre qualquer tipo de pessoa que se inscreveu agora.

Mas isto não acontece em Portugal porque os centros de emprego pertencem ás redes de crime organizado das familias da função pública (o MFP ou Multiplicador da Função-pública - 70/30), na Margem sul pertencem nomeadamente ás familias dos presidentes de câmara, dos magistrados e advogados.

A Constituição que não definir as prioridades da igualdade é um monstro.

E não é só isso,

As universidades portuguesas não têm professores de Direito, apenas técnicos de Direito e qualquer um pode ser "professor" em Portugal (lá está a falsa igualdade), daí os inúmeros erros ou equívocos provocados á sociedade.
Por exemplo, os testes das Universidades Portuguesas são todos irregulares porque são testes descritivos ou de avaliação da capacidade de memória sobre aquilo que se estudou, e servem tão só para fazer um jeito a uma duzia de alunos de cada turma ("aos priviligiados") - é incrível..... mas os regulamentos falam apenas em avaliação da capacidade, ou seja, a capacidade é o grau de competência para administrar uma coisa, talento, aptidão.

Também há pessoas priviligiadas que têm vários empregos, alguns apenas no papel, e muiyos alunos querem tirar cursos superiores e trabalhar ao memso tempo, o que na verdade não é compatível, pois a cada um uma ocupação, segundo a lei da utilidade essencial (recursos ilimitados face a necessidades adequadas). É por isso que, face a esta fraude govervativa, muitos alunos se vêm obrigados também a fazer a fraude e consultam a web nos testes pelo telemovel, trocam mensagens, troca de folhas de rascunho e de testes para se lerem uns aos outros, etc. Alguns até ficam no exterior a trocar mensagens com o interior e depois entram no meio da hora do teste, prejudicando a vida calma dos restantes (as notas são depois de 16-17, ainda por cima em Direito e jovens com 20 anos).

Os testes de avaliação da capacidade (tacto, competência, aptidão) não contemplam ideias, historicismo, lugares paralelos, etc, mas sobretudo a sua percepção, na segunda ou primeira fase da verdade relativa (entender o acto de conhecer e inteligir sobre o entendimento do acto de conhecer). As Universidades portuguesas, sendo apenas uma fraude e um negócio, por exemplo para desvio das verbas das propinas e escravizando os alunos legítimos, usam testes na terceira fase da verdade relativa (acto de conhecer ou escola), como prolongamento do ensino secundário. Mas os testes de avaliação da aptidão não têm a ver com o decorar matérias ideologicas, históricas e matemáticas, mas sim com o saber identificá-las, entendê-las e usá-las.

Por exemplo, fazemos testes de Introdução ao Direito, logo no primeiro ano do curso, que nos remetem para um infinito de erros, a partir do primeiro. Um exemplo chave: Num desses testes havia um caso para resolver, até aí tudo bem, mas o pior é que os alunos tinham de descrever a solução encontrando a decisão sózinhos, ainda por cima a decisão era única, ou seja, não existia possibilidade de se encontrar uma nova fórmula, e estando nós numa universidade (onde se supõe produzir aptidões).

Qual foi esse teste e quais os erros dos professores:
Se fosse juíz o que decidia: Senhora Viúva, 70 anos reformada passeia com o seu cão e de repente ele arranca com tal força que não o consegue segurar. O cão foi atrás de um rebanho de ovelhas mas foi apanhado por num carro e morreu, tendo o carro ficado algo danificado. O condutor pretende ser ressarcido dos danos provocados pelo acidente, propondo acção judicial contra a dona do cão, no valor de 2.000 €.
Tendo em conta o artigo 493º do CC, como deve decidir o Juíz:
a) Se adoptar uma teoria clássica da interpretação (3 valores);
b) Se adoptar uma teoria pós-moderna da Interpretação (3 valores).

A pergunta "como", significa que o aluno só teria de descrever a fase antecedente á decisão do juíz, ou seja, quais os critérios exigidos se adoptar uma teoria clássica da interpretação ou uma teoria contemporânea. Mas a professora, no dia da correcção do teste disse que também incluia a decisão, algo que se estranha pois nem os alunos estavam preparados para isso e nem está lacolocada a questão "qual deve ser a decisão do Juíz ("Como e qual a decisão do juíz?).

Disse a profesora, quanto á decisão, que a senhora teria de pagar o arranjo do carro, no entanto está errada porque o veículo é um bem móvel dependente e os seres vivos bens móveis independentes. Assim, não existem culpados com dolo neste caso, e quem teria de pagar o arranjo era a empresa de seguros. Na verdade, o caso tinha de acontecer mas se não existissem automóveis não existia perigo e por isso é que o seguro é obrigatório em relação a terceiros, precisamente porque os seres vivos agem segundo a sua intuição e universo próprio, e não existindo aqui outro perigo, quem tem de se responsabilizar pelo arranjo da viatura é a seguradora. O dono da viatura, ao adquirir e usar um bem móvel dependente, responsabiliza-se pelos danos causados quando não exista culpa das partes intervenientes. Não é só porque uma pessoa tem dinheiro para ter carro que depois fica ilibada da responsabilidade que tem nas mãos.



Liberalismo (neo), Do latim, liber (liberdade, expontaneidade, livre mercado, propriedade privada legitima e adequada, direito, verdade e moralidade).
Corolário: A liberdade é o fundamento das escolhas que maximizam a utilidade do ser.

Marxismo, Ideologia política do Dr. Karl Marx. Tudo é mercado (a saúde, a vida, a liberdade, etc). Ou recursos são escassos e necessidades ilimitadas (economia dedicada ao objecto e não aos seres). Abolição gradual da propriedade privada e dos direitos individuais por parte de um vasto grupo de poder, o que de imediato torna as pessoas desnecessárias e com a consequente eliminação em massa motivada pelo equívoco político. Para tomar conta dos assuntos do estado, nestes sistema, são normalmemte precisas muitas pessoas em funções não produtivas e de supervisão dos interesses colectivos (sindicatos, federações e confederações), o que torna a economia esgotada em apens alguns anos (MFP ou Multiplicador da Função Pública e nazismo escondido ou aberto).

República, Sistema que faz eleger o Presidente pelo Povo e em algums países também o governo, dando azo a uma eleição boa ou má, consoante a origem da intuição ou o caracter das pessoas eleitas, com possibilidade de aversão total ou parcial á lei, à liberdade, à razão e especialmente á verdade. Neste sistema as doenças aumentam assustadoramente, a própria sociedade é normalmente dividida por ideias antes inexistentes por desnecessárias e também dividida por partidos políticos, o que causa a divisão familiar e a disfunção social unitária, separando as pessoas e criando equívocos e desavenças em massa, sendo muitas vezes destruida a capacidade individual e as familias, cujos bens são depois revertidos para o Estado em razão de uma propositada conjuntura política favorável à destruição dos laços sociais reais e que acabam por provocar muitas mortes prematuras devido a doenças de depressão em massa, e também cria inúmeros doentes mentais face a uma política bipolar.

Monarquia, Sistema de uma eleite real que transporta o poder de familia em familia extremamente rica e sem nenhuma função prática ou trabalhadora, mesmo de países divergentes, e que, assim, pode desvirtuar a etogeneidade e intuição colectiva do povo de um determinado território.

Estado de Direito, Lei Razão e Verdade como ciência sínts da actividade humana (tribunais distintos para posições do sujeito também distintas, sob poder de soberania e não independentes e sujeitos a sua própria a lei ou interferência externa).

Socialismo, apropriação dos meios de produção, abolida a lei a razão e a verdade, e por conseguinte, a propriedade privada e a liberdade individual em favor dos detentores do capitalismo de esquerda. A apropriação da produção pela colectividade anula o capitalismo de Direita e o respectivo juro ao investimento possibilitado pelo lucro adquirido no mercado livre e competitivamente saudável.
No sistema socialista a distribuição torna-se igualitária entre extensos grupos colectivos de poder sem incluirem a sociedade restante que os sustenta, consequentemente as necessidades colectivas passam a ser também individuais e ilimitadas, até acabarem os bens disponíveis em alguns anos e dando-se início à elevação dos impostos e a uma perseguição em massa a todos os bens privados porque os recursos do lucro ao investimento vão acabando.
Criação de inúmeras associações e empresas sem necessidade ou trabalho de reconhecido mérito efectivo e muitas delas fictícias e fiscalmente fantasmas, pela apetência em controlar tudo e todos e esgotar a verba pública, apesar da existêrncia de uma imagem social criada em labotatório mas que serve apenas para distribuir, controladamente, direitos já de si naturais ou adquiridos com a personalidade jurídica.
A pregunta à intenção socialista ou fascista (esquerda e direita) é em quem se transforma a idelologia e o sistema económico e não a resposta directa às suas próprias ideias porque a sociedade é indivisível, ou seja, logo se instalam as redes que utilizam o sistema mas que não representam em nada a ideologia.

NAZISMO, Última fase de políticas radicais e intransigentes (MFP) Multiplicador da Função Pública e criação de crimes em sequência sob a capa de fé pública, em união territorial e ideológica à força e sem direitos.

CAPITALISMO DE DIREITA = 30/70
30% sustentados por 70% - Escravatura e mentira média, desenvolvimento gradual de classes em ditadura de uma elite, associada a entidades religiosas e sociais.
Nesta economia o lucro é tido como juros ao investimento, apesar de degenerar em riqueza extrema dos detentores do capital.

CAPITALISMO DE ESQUERDA = 70/30
70% sustentados por 30% - escravatura e mentira máxima, diluição das classes em apenas duas e ditadura colectiva exagerada, associada à criação de inúmeras entidades fictícias como multiplicador da função pública (MFP).
Esta economia pode tornar-se falsa e o mercado vai sendo gradualmente percorrido por falhas até á falha da alimentação, e as empresas livres vão sendo eliminadas em substituição de uma economia financeira. O lucro é tido como poder para todos os fins, excepto o investimento necessário e adequado, degenerando numa extorção sob a capa de fé pública com os impostos na base da vida política, ao aparecer uma riqueza distribuída pelos detentores do capital político e social, organizada por sindicatos como autoridade, expecialmente em perseguição política derivado da promoção das necessidades ilimitadas de poder em ralação aos recursos escassos atribuídos á população, quando deviam ser individuais e graduais.

CENTRO = 100/100
100% sustentam 100% - Escravatura mínima, desenvolvimento em classes adequadamente ao desenvolvimento da economia, em Lei, Razão e Verdade, independentemente da condição social e sem divisão da sociedade por máfias partidárias ou sindicalistas, de forma a manter a ordem e a paz para todos sem excepção au utilizar a utilidade essencia: recursos ilimitados geridos em relação ao desenvolvimento gradual das necessidades humanas.

SINDICATOS = Associações de defesa de trabalhadores.
SINDICATOS JUDICIAIS = Subversão do estado de Direito e governo fantoche, porque os tribunais são um órgão de soberania sob ordens do Presidente eleito e não um órgão político de um ou mais partidos políticos.
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TAXAS DE JUSTIÇA, emolumentos ilegais e subversivos do estado de Direito, que afastam o direito e o tratamento igual e fazem da justiça um poder para os ricos. Atribuem o direito á elite do poder e da riqueza obtida por abuso e cria redes governativas mafiosas para extorção de dinheiro e bens sob a capa de fé-pública, através do " Circuito de taxas de justiça" (incluindo a criação de erros e falsidade nos processos judiciais e criação de processos e mais processos para movimentar verbas por escravatura dos cidadãos às diligèncias processuais inventadas).
Exemplo: Taxa de Justiça > pagamento ao Estado > pagamento aos funcionários > cruzeiros organizados pelos sindicatos judiciais > pagamento ás empresas de viagens cujos títulares são os próprios ministros, magistrados e advogados (mesma familia congénita e/ou política).
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Lei da Utilidade Essencial
Os recursos são ilimitados e as necessidades naturalmente limitadas ao desenvolvimento essencial pessoal, colectivo e tecnológico (desenvolvimento moderado, em lei razão e verdade).
Esta lei assegura em razão e verdade que os recursos do universo humano são ilimitados e que as necessidades são limitadas ao desenvolvimento natural e artificial, porque existe o semi-infinito descendente e ascendente, e as necessidades humanas são limitadas ao presente, prevenção e preparação futura.
A lei contrária a esta, recursos escassos e necessidades ilimitadas foi criada por subversão da realidade e da verdade, ponto de vista ideológico distante e abrangente, ou seja, entende-se que é assim em dezenas ou centenas de anos ou quando o homem ou casta humana pretende alcançar toda a riqueza e poder possíveis a qualquer preço (a necessidade do abuso é ilimitada e os seu recurso é escasso porque nunca estará contente, face à pressa e sua condição psiquiátrica diabólica).
Na lei da utilidade essencial o homem divide a riqueza com a organização da sociedade em classes naturais ou não definidas, assegurando a liberdade individual e colectiva através do direito e do dever, pois só assim se permitirá liberdade a cada um para desenvolver a sua capacidade através dos principais direitos, nomeadamente a liberdade, a igualdade e a verdade.
O objectivo geral é não permitir a tomada do poder intuitivo por uma só ideologia ou mania trilogia de direito universal e prevenir extinção do semi-infinito humano, depois de este criar a imortalidade dependente no semi-infinito seguinte.
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Infinito, aquilo que não tem fim, tanto descendente como ascendente.
Semi-infinito, são as partes que compõem o infinito, logo não há infinito para nenhuma das suas partes.
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