INTRODUÇÃO:

As definições aqui expostas são retiradas da obra "O Diagrama do Conhecimento e a Partição Económica", que deu origem aos regulamentos interpretativos do CPP, CP e CRP.
O conteúdo destas obras é definido como Doutrina da Realidade Indirecta ou da Primeira Fase da Verdade Relativa (inteligir sobre o entendimento do acto de conhecer).
Para descobrir científicamente a filosofia e o objecto das ideias (ciência da moral e ciência do objecto), é usado o "Diagrama do Conhecimento, a Pirâmide Forense, a Tabela da Verdade e, em síntese, a Tese do Direito Universal".

ESTA PÁGINA ESTÁ EM CONSTRUÇÃO, PELO QUE AS DEFINIÇÕES NÃO ESTÃO COMPLETAS.
_____________________________________________________________________________

DEFINIÇÕES EM ECONOMIA:

Marca de Empresa, sinal e empresa que detém a soberania de um determinado ramo da técnica, legalmente credibilizada para receber e desenvolver as ideias dos criativos, assalariados ou independentes, de forma a serem objecto de estudo, provável patentiabilidade e produção. Em conjunto com as restantes empresas de soberania, realiza-se uma técnica sustentável em ordem a uma economia de recursos ilimitados e necessidades ilimitadas (ou recursos e necessidades equiparadas - Lei da Utilidade Essencial), política que contraria a lei económica socialista das "necessidades ilimitadas e recursos escassos".

Na verdade esta ideologia contemporânea é uma teoria, ou seja, não criada por naturalidade social e económica. É a política inconsciente e não atinge a primeira fase da verdade relativa, cria uma escravatura progressiva à parte social que torna as necessidades ilimitadas para os membros ou sócios da lista, enquanto torna escassos os recursos para a outra camada da população e esgotando-se a economia em apenas alguns anos, à medida que se tornam cada vez mais severas as regras esclavagistas.

A Lei de Utilidade Essencial contraria de forma pertinente aquela máxima da lei económica contemporânea, que diz que os recursos são escassos e as necessidades ilimitadas. Na verdade, os recursos são iguais ás necessidades, se estas forem normais e dentro de um desenvolvimento e direito naturais.

Os recursos não são escassos só porque alguém quer que o sejam, e isso só acontece a longo prazo e não perante as necessidades normais do dia a dia.

Nesta Lei há o sistema 100/100 ou 0/0, o que significa que todo o cidadão é funcionário público e só há uma emprego, um trabalho e ou profissão ao mesmo tempo para cada pessoa, excepto em condições de extrema necessidade (por exemplo em representação, trabalhos associativos ou de importância governativa, mas nunca com outros vencimentos e apenas com ajudas de custo que inclua as despesas e uma compensação monetária).


Recessão, periodo de ditadura colectiva dos sócios de uma determinada lista, casta social ou grupo estrangeiro, é uma fase política de dois caracteres alelomórficos, em que uns são dominadores usando a fé-pública e outros revestem caracter de mendelismo de Estado, uma vez que lhe foram retiradas as capacidades individuais, enquanto fica oculta a parte mendigante emuito embora com mais capacidade e competência.

Lucro, o lucro é o juro ao investimento, ou seja, a receita anual líquida e legitima das empresas que é retida para salvaguardar o seu funcionamento e estrutura futuras, quer para o Plano de Tesouraria Positivo Fixo do ano seguinte e quer para os anos de ressessão económica global ou da própria empresa (Plano de Tesouraria Negativo Variável) , de modo a não faltar aos salários e ao desenvolvimento normal nos períodos da crise;

Lucro Curto Prazo, é o Juro ao investimento salvaguardado para os próximos três anos.
Lucro Longo Prazo, é o Juro ao investimento salvaguardado em conta própria para alturas de crise ou recessão económica, normalmente derivada de políticas socialistas (baixa produção).

Capitalista, gestor individual do capital e do lucro público (capital da lista), responsável pela economia de um país, região ou empresa.
No regime capitalista o capital é concentrado pois é apenas investido em segurança, depois da sua aquisição através do lucro das empresas, permitindo assim usá-lo como juro ao investimento e garantia de emprego futuro.

É o sistema político dos 70/30, ou seja, 70% da população sustenta 10% de pessoas ricas e 20% de classe média.

Democracia Social, devia ser um regime derivado da fusão entre ideias socialistas e cristãs, caracterizado por um governo que defende os interesses do povo e especialmente atento à camada social escravizada ao longo dos anos. Neste regime existe o "salário único/profissão única", quer em termos de emprego, quer em termos de cargos políticos, cargos públicos e até sociais (nas associações), de modo a garantir o emprego sustentável e o pluralismo de ideias e opiniões, que tornam a humanidade indivisivel, e garantir especialmente a responsabilidade individual.

Um cidadão só pode ter um salário e um emprego registados, bem como não pode ser presidente e director de associações e organismos, salvo verdadeiras excepções, de forma a travar a diluição da verba pública ou os desvios entre ditadores e suas máfias e grupos, sendo pois possível conhecer fácilmente a origem dos bens e saldos financeiros, e verificar se são legitimos (derivadas do mérito) ou ilegítimos (corrupção,furto, desvio).

A Bolsa de valores é do estado e das empresas e nenhuma pessoa individual pode investir, a não ser as empresas, de forma a não esgotar a economia de recursos, ou seja, para assegurar que os recursos sejam de todos e para todos e não de determinadas pessoas, para que sejam efectivos e duradouros.

O capital e lucro das empresas só pode ser canalizado para investimento e uma pequena parte para o patrão, devido ao seu esforço e valor que realiza a majoração social e económica.

Neste regime a Justiça é dependente do Presidente eleito, de forma a não permitir a tomada dos tribunais por redes, ideologias políticas, castas ou grupos estrangeiros derivados de flexicidadania.

A criatividade é recolhida pelo próprio Estado assim que conhecida ou reclamada, e endereçado o autor para a empresa detentora da respectiva massa crítica, de modo a proporcionar ao autor participar na vida pública através dos seus conhecimentos e ideias.

A Segurança Social é de responsabilidade de soberania ou do Presidente eleito e não detida por um grupo ou família, ou ideologia, o que acontece normalmente em regimes republicanos.
Só tem inscritas as pessoas com deficiência e reformados, sendo garantida a inspecção média a todos os que, fundadamente, a solicitarem.

Os principais meios públicos não podem ser privatizados (Comunicação, Transportes, Seg. Social e Emprego), porque assim passam a ser detidos por interesses localizados e não para o País e para as pessoas, obrigando à criação de entidades de inspecção o que alarga ainda mais o multiplicador da função pública e a consequente corrupção.

As empresas são registadas e criadas depois de verificada a necessidade do seu objecto e analisada a concorrência existente, de maneira a não criar inúmeras empresas com produtos similares, o que faria com que a concorrência se tornasse nula ou fora do ponto de equilíbrio (ceteris paribus). A concorrência descontrolada para um determinado número de pessoas ou cidadãos de um país fará reduzir o preço concorrencial, porque para várias estruturas empresariais identicas não aumenta o número de potenciais clientes uma vez cingidos ao espaço territorial, obrigando a reduzir o preço concorrencial ou então a qualidade dos produtos. Reduzido o preço concorrencial os cidadãos não podem solicitar serviços às empresas porque o salário não acompanha essa redução e, por outro lado, reduzida a qualidade do produto as pessoas são obrigadas a fazer despesa várias vezes em espaços de tempo muito curtos, o que ainda é pior em termos globais, quer em relação à despesa pessoal e quer em relação à economia de recursos, ou seja, como tudo advém da natureza, os recursos são esgotados rápidamente porque se fazem produtos pouco duradouros embora muitas mais pessoas os possam adquirir, mas sem utilização efectiva e sem retorno do investimento.

Ainda, a existencia de demasiadas empresas e de muitos produto similares abala as estruturas naturais e o ecosistema, o derrube de árvores torna-se abusivo e as alterações climáticas são progressivas até à extinção natural da culpa.

Socialismo, ou sócios da lista (responsabilidade colectiva ou oculta na abstração do regime de grupo). É um regime onde o capital é mais distribuído, mas muitas vezes desbaratado entre os membros do partido e do governo criando o multiplicador da função pública (MFP), anulando progressivamente as classes sociais e a respectiva liberdade e capacidade individuais que tornam o mundo plural.
Neste sistema há muita esperança de liberdade, mas muitas pessoas a mandar e a dar opiniões e não se sabe quem é o responsável de quê. Os direitos podem ser anulados à restante população por causa da falsa política dos "recursos escassos e necessidades ilimitadas" entre os membros do capital. Os mecanismos automáticos de gestão podem ir desaparecendo e a sociedade vai ficando estagnada devido ao corte do "mecanismo plural" (liberdade individual de sustentar, criar e desenvolver) e até que se chega á fase marxista, criada ao contrário da pretensão ideológica. A retirada da liberdade social leva à escravatura global e consequente eliminação global ou nazismo, porque a restante população deixa de procurar os meios necessários e sustentáveis e passa a fazer o que o regime quer, tornando-se desnecessária. Podem começam a morrer pessoas aos milhares por causa da retirada progressiva de direitos individuais ou então são assassinadas em massa através de falsidade em documentos e abandono de funções, precisamente por serem incómodas e desnecessárias depois do período de instalação do sistema, muito embora a intenção seja a de criar um Mundo mais igualitário e sem riqueza acumulada em detentores de capital ou capitalistas.

O Socialismo, se não for bem implementado torna-se no sistema político dos 30/70, ou seja, 30% da população sustenta 70% (até 25% de famílias ricas e até 45% de classes médias (máximos atingíveis pela tentativa de anulação das classes no sistema socialista). Neste sistema o tiro sai pela culatra quando se começam a notar os efeitos da estagnação, porque a sociedade é indivisível, face à desorganização e impossibilidade de controle das necessidades e desejos.

FILOSOFIA ECONÓMICA:
Infinito, aquilo que não tem fim, tanto descendente como ascendente.
Semi-infinito, são as partes que compõem o infinito, logo não há infinito para nenhuma das suas partes.
____________________________________________________________________________

DIREITO:

Tirania, o que marca a tirania é a ilegalidade, nomeadamente uma falsa justiça, com falsos advogados e magistrados que manipulam toda a documentação e falsificam a seu jeito a interpretação das leis, ou para perseguição pessoal ou política, ou para enriquecer a si e ás suas famílias, com criação de meios de desvio de berbas públicas em colaboração com os tiranos que são ministros, autarcas, directores de institutos e de forças de segurança.

É uma forma de governo em alternativa à Democracia e com um líder ilegítimo, protegido por uma extensa rede criminosa astuta e sem escrúpulos. Governa com poder ilimitado sobre todas as pessoas e instituições, usufruindo do espaço público como se fosse privado de uma entidade colectiva (o governo ou república), uma seita ou grupo religioso, ideológico ou político, e eliminando todos os seus adversários á força ou por crime simulado (provocação ou simulação de doença por envenenamento, prescrição médica, provocação ou simulação de suicídio e provocação ou simulação de acidente, e todas estas formas resumindo-se também em abandono de funções e falsidade), tudo sob a capa de fé-pública ou “ius imperii”.

Os tiranos são genéricamente novos ricos que revogam a legislação em vigor adequando-a aos seus interesses de extorção e perpetuação no poder (uso da força, da fraude e intimidação, sem qualquer apoio do Direito).

Tirania moderna, conquistada á força através do derrube astuto dos eleitos legitimos, criando má imagem a estes com boatos, sabotagens astutas para criar incêndios, sabotagens em pontes, passadeiras superiores, aeronaves, piscinas, pedofilia, serviços de saúde, ministérios, e representada até nos parlamentos por políticos que, não tendo mais o poder de matar ou mesmo prender o opositor, preferem usar métodos astuciosos, substituindo magistrados e advogados pela sua própria familia congénita e política e criando crimes para perseguir as vítimas com processos judiciais paralelos, calúnia nas reuniões públicas, boatos e difamação, compra da imprensa para fazer encenaçõe jornalísticas.

A identificação de um comportamento tirânico faz-se, por exemplo, pela autocracia (governo por si próprio) ou pelas elevadas verbas gastas em publicidade do seu próprio governo, a nível municipal e estadual.

Verdade, 1º Corolário da racionalidade: Ciência do Direito, objecto do bem, do ser pelo ser, ausência de prejuízo efectivo, contributo, aceitação, liberdade, justiça.

Razão, 2º Corolário da racionalidade: em suma, Ciência do Objecto e prova da igualdade e da responsabilidade perante posição igual e circunstâncias desiguais, derivadas das caracteristicas próprias ou individuais.
Lei, 3º Corolário da racionalidade: Ciência síntese da razão e da verdade. Conjunto das normas em sociedade, cujas fontes de direito são as pessoas, a natureza, os seres e as coisas.
Direito ou Direito Humano (Lei da Utilidade Essencial), As pessoas, assistida a pretenção de Lei, Razão e verdade. Gestão dos recursos ilimitados (infinito) e necessidades limitadas (semi-infinito) porque as necessiades são graduais em relação ao desenvolvimento e necessidades individuais sobre o útil, o que é preciso e o inevitável).
Justiça, reabilitação prática do direito ou seja, a aplicação do que é o Direito nas suas próprias fontes (administrar o Direito em tempo útil, restabelecendo-o atempadamente para não criar sissomias e crimes em sequência, quebrando o prejuízo logo que reconhecido e restituindo o Direito ou a devida indemnização).

Ciência, complemento da primeira fase da verdade relativa ou idealização, estudo que através de uma técnica emancipada procura demonstrar a realidade verificável, de forma a ser aplicada a verdade ou a mentira consoante o tipo de manipulação aplicada.
___________________________________________________________
Igualdade, Aplicação efectiva da lei quando existe igualdade de circunstâncias, subjugados à Lei, Razão e Verdade, primeiramente aos direitos individuais e depois aos deveres colectivos e na prevenção de qualquer prejuízo para a sociedade saudável, mantendo independente a condição individual, colectiva ou ideológica.
É tratado com igualdade quem for destinatário do Direito aplicado no território (lei, razão e verdade social) e não quem solicita algo culturalmente ou ideologicamente divergente antes de ser abrangido, não observada tão só a pretensão individual ou colectiva ou mesmo a cultura estrangeira, mas especialmente a trilogia do Direito: a lei, a razão e a verdade (Ciência da Moral ou da Verdade, Ciencia do Objecto e Ciência Síntese ou Ciência do Direito).
É abuso do Direito quem, sem necessidade de Direito Fundamental, pretender ser tratado de forma divergente da Lei, da Razão e da Verdade nacionais.
O Direito geral resume-se ao respeito pelos direitos primários ou fundamentais de qualquer cidadão em qualquer parte do Mundo e, depois de observado o Direito Internacional, segue-se o Direito Nacional, ou seja, ao tratamento igual perante ele e o dever de obrigação à lei de um determinado território por parte de qualquer cidadão do mundo, sem prioridade sobre a coesão de terceiros.
___________________________________________________________
Terrorismo, estado de necessidade extremo motivado por causa desconhecida devido à censura. A outra parte nunca é ouvida ou tida em conta desde o principio dos acontecimentos e depois dá-se a vingança dado que a sociedade é indivisível.
Tudo o que acontece tem uma criação, verificando-se a causa mais anterior directamente relacionada (data - primeiro acto, usando a "Pirâmie Forense") descobre-se a primeira culpa ou o dolo de autoria (ou culpa) e "cessante causa cessat effectus".
Inocente, pessoa sem culpa e que não causou dano voluntário, pessoa enganada ou apanhada por algum crime e obrigada a praticar outro crime, pessoa que pratica um crime legal por necessidade ou legitima defesa.
Autor, é a causa mais anterior directamente relacionada no semi-infinito de um caso.
Autoria de crime, quem cria/origina ou executa um facto ilícito sem se encontrar em estado de necessidade ou legitima defesa e sem antes ter cumprido o dever de denúncia, por abandono de funções da justiça (interesses dos agentes da justiça, tais como familiares e corrupção).
Crimes de Autor, nomeadamente a falsidade (abuso de poder, usurpação de funções e difamação).
___________________________________________________________
Culpa de Condenação, Quem, com dolo ou negligência, em decisão de Direito devidamente fundamentada por tribunal de soberania, viole efectivamente uma regra jurídica e/ou Direito fundamental internacional, directa ou indirectamente, provocando dano substítuível ou insubstituível.
Culpa de Condenação Maior, O funcionário que viole regras que desvirtuem a administração da justiça em tempo útil, provocando dano substítuível ou insubstituível ao tentar administrar o crime e não a justiça.
Culpa sem Condenação, Quem particar crime ou prejuízo motivado por outro de qualquer tipo igual ou maior, na titularidade de um bem móvel dependente que cause prejuízo a terceiros (por exemplo um automóvel), sem dolo nem negligência de sua parte ou da parte contrária mas apenas devido às caracteristicas do caso natural e do bem usado, é o responsável directo pela efectuação dos prejuízos ou de todos os problemas do acto e actos seguintes, sendo responsável pelo pagamento através de seguro porque a sociedade é indivisível e constituída por bens móveis dependentes (as invenções dotadas de mecanização) e bens móveis independentes (os seres vivos).
Caso de exemplo: Um cão sai de repente da segurança do seu dono e atravessa a estrada no encalce de um gato. É apanhado por um veículo e morre, sofrendo o veículo danos e tendo-se despistado contra um muro que derrubou, causando ainda ferimentos em duas pessoas.
O responsável pelo pagamento é o dono da viatura se não existir voluntariedade ou possibilidade de pagamento da parte do dono do cão, porque:
1. O cão é um bem móvel independente que tem uma intuição e vive um semi-infinito próprios, com a sua conduta não causaria qualquer perigo se não tivesse havido uma subversão ou criação de outros semi-infinitos divergentes.
2. A sua acção aconteceria sempre e em qualquer caso ou lugar, pois faz parte da sua intuição como ser móvel independente ou semi-independente.
3. O dono da viatura ou do bem móvel seu dependente, perigoso quando está em movimento, assumiu a responsabilidade de assegurar todos os danos em eventual colisão com terceiros quando não haja culpa destes, devido à capacidade de resposta mecanica do bem que conduz que é atrasada em relação à intuição.
Crime mais importante, o que cria ou provoca todos os outros porque a sociedade é indivisível, nomeadamente a difamação e a injúria sem causa necessária ou revoltante, a falsidade, a usurpação de funções e o abuso de poder, e também o todo o crime menor directo ou derivado de outro crime.
Crime urgente, todos os crimes maiores ou a sua tentativa, que alegadamente são resultado de qualquer tipo de crime menor ou maior mas sem que tenha sido objecto de administração da justiça em tempo útil por motivo de abandono de funções ou circunstâncias culturais, sociais ou técnicas, como consequência primária, secundária ou final no semi-infinito de um caso, nomeadamente crimes contra a vida e especialmente todo o tipo de crime contra a liberdade pessoal, a sustentação económica individual e colectiva, crime político, conspirativo e de subversão escondida do estado de Direito ou de interesse ifeológico ou etnonímico.
___________________________________________________________
Dolo, Acção da culpa: intenção, voluntariedade ou ma-fé como casua mais anterior ou início de uma acção punível criminalmente, fundamentada a culpa com condenação, na realização de um acto ilegal e prejudicial efectivo contra terceiros, essencialmente por bipolarização ou incapacidade evolutiva e psiquiátrica de destinguir o direito dos outros e o seu próprio dever, e por isso sem causa, motivo ou determinação de quem for prejudicado a partir desse acto, portanto em plena consciência dos prejuízos que deverão resultar face à sua conduta que distituida de Lei, Razão e Verdade.
Só existe dolo se for provada a culpa, descrevendo-a e indicando as respectivas provas.
_________________________________________________________
Crime, O conjunto de pressupostos dos quais depende a aplicação de uma pena ou medida de segurança.
Esses presupostos são o Dolo, a Negligência, a Culpa sem e com condenação, a Autoria, a Igualdade, a Legitima defesa e o Estado de Necessidade, todos determinados por Lei, Razão e Verdade, analisado o Diagrama do Conhecimento, a Pirâmide Forense e a Tabela da Verdade, em suma a trilogia do direito universal.
____________________________________________________________
Responsabilidade pelo pagamento, Titular da autoria ou da coisa que realiza o prejuízo efectivo e com culpa de condenação ou sem condenação. Quem é detentor de seguro de bens imóveis dependentes, que inflige dano a outrem em circunstâncias desiguais e quem, voluntariamente, o quer fazer, mesmo não sendo o responsavel pelo pagamento (se alguém toma iniciativa pelo pagamento de livre vontade).
____________________________________________________________
Arguidos, Ambos os titulares de uma acção ou processo judicial de foro penal, ou seja, o arguido que assume a qualidade de denunciante e o arguido que assume a qualidade de denunciado.
No fim do processo uma só parte assume a qualidade de Culpado, se antes da sentença não existir consenso, ou seja, entendimento que pode albergar vários tipos de rectificação, tais como pedido de desculpas público e/ou pagamento dos prejuízos.
____________________________________________________________
Lei ou Lei Internacional, conjunto de normas que regulam a sociedade internacional.
Lei Nacional, conjunto de normas que regulam a sociedade de um determinado país, que inclui o capitulo da lei internacional dedicado aos direitos fundamentais e às relações inter estados. A lei nacional é baseada no Direito pluralista ou na divergência cultural e liberalismo individual e colectivo, originada nas suas próprias fontes ou pessoas e suasa relações ou acontecimentos.
____________________________________________________________
Direito, O Direito é as pessoas (natureza e coisas), assistida a pretensão de Lei, Razão e verdade.
____________________________________________________________
Justiça, A aplicação da lei (razão e verdade) nas suas próprias fontes.
____________________________________________________________
Liberdade, Direito à individualidade, contra a monarquia ou ditadura elitica (30/70) e o socialismo ou ditadura colectiva (70/30).
Pretensão individual como base do sistema pluralista e diversificador das oportunidades de tudo.
Direito à família e dever à lei de uma sociedade, desde que tudo seja assistido na trilogia de Direito (lei, razão e verdade).
_____________________________________________________________________________

POLÍTICA:

QUEM É A IGUALDADE? Quem é a capacidade?

Todas as coisas se podem medir através de um grau (felicidade, vida, amor, qualidade, igualdade, prioridade, utilidade, prazer, etc), e a capacidade é o grau de competência para administrar uma coisa, talento, aptidão.

Em sociedade, a igualdade é o grau de prioridade atribuída ao caso, pretensão do Direito ou Pessoa, em relação à data da necessidade em causa. Por exemplo, nos centros de emprego e Segurança Social, em Portugal, as famílias de crime organizado ali instaladas dizem que uma pessoa com filhos tem prioridade sobre uma pessoa individual ou que viva sózinho. Ou seja, enquanto houver pessoas dstas familias ninguém mais tem acesso ao Direito.

Na verdade, a prioridade mede-se por um ponto de equilibrio no gráfico das elasticidades, porque, por exemplo, um portador de deficiência que esteja desempregado há mais de três anos, tem uma elasticidade mais rígida em termos negativos de colocação. Assim, devia ter prioridade sobre qualquer tipo de pessoa que se inscreveu agora.

Mas isto não acontece em Portugal porque os centros de emprego pertencem ás redes de crime organizado das familias da função pública (o MFP ou Multiplicador da Função-pública - 70/30), na Margem sul pertencem nomeadamente ás familias dos presidentes de câmara, dos magistrados e advogados.

A Constituição que não definir as prioridades da igualdade é um monstro.

E não é só isso,

As universidades portuguesas não têm professores de Direito, apenas técnicos de Direito e qualquer um pode ser "professor" em Portugal (lá está a falsa igualdade), daí os inúmeros erros ou equívocos provocados á sociedade.
Por exemplo, os testes das Universidades Portuguesas são todos irregulares porque são testes descritivos ou de avaliação da capacidade de memória sobre aquilo que se estudou, e servem tão só para fazer um jeito a uma duzia de alunos de cada turma ("aos priviligiados") - é incrível..... mas os regulamentos falam apenas em avaliação da capacidade, ou seja, a capacidade é o grau de competência para administrar uma coisa, talento, aptidão.

Também há pessoas priviligiadas que têm vários empregos, alguns apenas no papel, e muiyos alunos querem tirar cursos superiores e trabalhar ao memso tempo, o que na verdade não é compatível, pois a cada um uma ocupação, segundo a lei da utilidade essencial (recursos ilimitados face a necessidades adequadas). É por isso que, face a esta fraude govervativa, muitos alunos se vêm obrigados também a fazer a fraude e consultam a web nos testes pelo telemovel, trocam mensagens, troca de folhas de rascunho e de testes para se lerem uns aos outros, etc. Alguns até ficam no exterior a trocar mensagens com o interior e depois entram no meio da hora do teste, prejudicando a vida calma dos restantes (as notas são depois de 16-17, ainda por cima em Direito e jovens com 20 anos).

Os testes de avaliação da capacidade (tacto, competência, aptidão) não contemplam ideias, historicismo, lugares paralelos, etc, mas sobretudo a sua percepção, na segunda ou primeira fase da verdade relativa (entender o acto de conhecer e inteligir sobre o entendimento do acto de conhecer). As Universidades portuguesas, sendo apenas uma fraude e um negócio, por exemplo para desvio das verbas das propinas e escravizando os alunos legítimos, usam testes na terceira fase da verdade relativa (acto de conhecer ou escola), como prolongamento do ensino secundário. Mas os testes de avaliação da aptidão não têm a ver com o decorar matérias ideologicas, históricas e matemáticas, mas sim com o saber identificá-las, entendê-las e usá-las.

Por exemplo, fazemos testes de Introdução ao Direito, logo no primeiro ano do curso, que nos remetem para um infinito de erros, a partir do primeiro. Um exemplo chave: Num desses testes havia um caso para resolver, até aí tudo bem, mas o pior é que os alunos tinham de descrever a solução encontrando a decisão sózinhos, ainda por cima a decisão era única, ou seja, não existia possibilidade de se encontrar uma nova fórmula, e estando nós numa universidade (onde se supõe produzir aptidões).

Qual foi esse teste e quais os erros dos professores:
Se fosse juíz o que decidia: Senhora Viúva, 70 anos reformada passeia com o seu cão e de repente ele arranca com tal força que não o consegue segurar. O cão foi atrás de um rebanho de ovelhas mas foi apanhado por num carro e morreu, tendo o carro ficado algo danificado. O condutor pretende ser ressarcido dos danos provocados pelo acidente, propondo acção judicial contra a dona do cão, no valor de 2.000 €.
Tendo em conta o artigo 493º do CC, como deve decidir o Juíz:
a) Se adoptar uma teoria clássica da interpretação (3 valores);
b) Se adoptar uma teoria pós-moderna da Interpretação (3 valores).

A pergunta "como", significa que o aluno só teria de descrever a fase antecedente á decisão do juíz, ou seja, quais os critérios exigidos se adoptar uma teoria clássica da interpretação ou uma teoria contemporânea. Mas a professora, no dia da correcção do teste disse que também incluia a decisão, algo que se estranha pois nem os alunos estavam preparados para isso e nem está lacolocada a questão "qual deve ser a decisão do Juíz ("Como e qual a decisão do juíz?).

Disse a profesora, quanto á decisão, que a senhora teria de pagar o arranjo do carro, no entanto está errada porque o veículo é um bem móvel dependente e os seres vivos bens móveis independentes. Assim, não existem culpados com dolo neste caso, e quem teria de pagar o arranjo era a empresa de seguros. Na verdade, o caso tinha de acontecer mas se não existissem automóveis não existia perigo e por isso é que o seguro é obrigatório em relação a terceiros, precisamente porque os seres vivos agem segundo a sua intuição e universo próprio, e não existindo aqui outro perigo, quem tem de se responsabilizar pelo arranjo da viatura é a seguradora. O dono da viatura, ao adquirir e usar um bem móvel dependente, responsabiliza-se pelos danos causados quando não exista culpa das partes intervenientes. Não é só porque uma pessoa tem dinheiro para ter carro que depois fica ilibada da responsabilidade que tem nas mãos.



Liberalismo (neo), Do latim, liber (liberdade, expontaneidade, livre mercado, propriedade privada legitima e adequada, direito, verdade e moralidade).
Corolário: A liberdade é o fundamento das escolhas que maximizam a utilidade do ser.

Marxismo, Ideologia política do Dr. Karl Marx. Tudo é mercado (a saúde, a vida, a liberdade, etc). Ou recursos são escassos e necessidades ilimitadas (economia dedicada ao objecto e não aos seres). Abolição gradual da propriedade privada e dos direitos individuais por parte de um vasto grupo de poder, o que de imediato torna as pessoas desnecessárias e com a consequente eliminação em massa motivada pelo equívoco político. Para tomar conta dos assuntos do estado, nestes sistema, são normalmemte precisas muitas pessoas em funções não produtivas e de supervisão dos interesses colectivos (sindicatos, federações e confederações), o que torna a economia esgotada em apens alguns anos (MFP ou Multiplicador da Função Pública e nazismo escondido ou aberto).

República, Sistema que faz eleger o Presidente pelo Povo e em algums países também o governo, dando azo a uma eleição boa ou má, consoante a origem da intuição ou o caracter das pessoas eleitas, com possibilidade de aversão total ou parcial á lei, à liberdade, à razão e especialmente á verdade. Neste sistema as doenças aumentam assustadoramente, a própria sociedade é normalmente dividida por ideias antes inexistentes por desnecessárias e também dividida por partidos políticos, o que causa a divisão familiar e a disfunção social unitária, separando as pessoas e criando equívocos e desavenças em massa, sendo muitas vezes destruida a capacidade individual e as familias, cujos bens são depois revertidos para o Estado em razão de uma propositada conjuntura política favorável à destruição dos laços sociais reais e que acabam por provocar muitas mortes prematuras devido a doenças de depressão em massa, e também cria inúmeros doentes mentais face a uma política bipolar.

Monarquia, Sistema de uma eleite real que transporta o poder de familia em familia extremamente rica e sem nenhuma função prática ou trabalhadora, mesmo de países divergentes, e que, assim, pode desvirtuar a etogeneidade e intuição colectiva do povo de um determinado território.

Estado de Direito, Lei Razão e Verdade como ciência sínts da actividade humana (tribunais distintos para posições do sujeito também distintas, sob poder de soberania e não independentes e sujeitos a sua própria a lei ou interferência externa).

Socialismo, apropriação dos meios de produção, abolida a lei a razão e a verdade, e por conseguinte, a propriedade privada e a liberdade individual em favor dos detentores do capitalismo de esquerda. A apropriação da produção pela colectividade anula o capitalismo de Direita e o respectivo juro ao investimento possibilitado pelo lucro adquirido no mercado livre e competitivamente saudável.
No sistema socialista a distribuição torna-se igualitária entre extensos grupos colectivos de poder sem incluirem a sociedade restante que os sustenta, consequentemente as necessidades colectivas passam a ser também individuais e ilimitadas, até acabarem os bens disponíveis em alguns anos e dando-se início à elevação dos impostos e a uma perseguição em massa a todos os bens privados porque os recursos do lucro ao investimento vão acabando.
Criação de inúmeras associações e empresas sem necessidade ou trabalho de reconhecido mérito efectivo e muitas delas fictícias e fiscalmente fantasmas, pela apetência em controlar tudo e todos e esgotar a verba pública, apesar da existêrncia de uma imagem social criada em labotatório mas que serve apenas para distribuir, controladamente, direitos já de si naturais ou adquiridos com a personalidade jurídica.
A pregunta à intenção socialista ou fascista (esquerda e direita) é em quem se transforma a idelologia e o sistema económico e não a resposta directa às suas próprias ideias porque a sociedade é indivisível, ou seja, logo se instalam as redes que utilizam o sistema mas que não representam em nada a ideologia.

NAZISMO, Última fase de políticas radicais e intransigentes (MFP) Multiplicador da Função Pública e criação de crimes em sequência sob a capa de fé pública, em união territorial e ideológica à força e sem direitos.

CAPITALISMO DE DIREITA = 30/70
30% sustentados por 70% - Escravatura e mentira média, desenvolvimento gradual de classes em ditadura de uma elite, associada a entidades religiosas e sociais.
Nesta economia o lucro é tido como juros ao investimento, apesar de degenerar em riqueza extrema dos detentores do capital.

CAPITALISMO DE ESQUERDA = 70/30
70% sustentados por 30% - escravatura e mentira máxima, diluição das classes em apenas duas e ditadura colectiva exagerada, associada à criação de inúmeras entidades fictícias como multiplicador da função pública (MFP).
Esta economia pode tornar-se falsa e o mercado vai sendo gradualmente percorrido por falhas até á falha da alimentação, e as empresas livres vão sendo eliminadas em substituição de uma economia financeira. O lucro é tido como poder para todos os fins, excepto o investimento necessário e adequado, degenerando numa extorção sob a capa de fé pública com os impostos na base da vida política, ao aparecer uma riqueza distribuída pelos detentores do capital político e social, organizada por sindicatos como autoridade, expecialmente em perseguição política derivado da promoção das necessidades ilimitadas de poder em ralação aos recursos escassos atribuídos á população, quando deviam ser individuais e graduais.

CENTRO = 100/100
100% sustentam 100% - Escravatura mínima, desenvolvimento em classes adequadamente ao desenvolvimento da economia, em Lei, Razão e Verdade, independentemente da condição social e sem divisão da sociedade por máfias partidárias ou sindicalistas, de forma a manter a ordem e a paz para todos sem excepção au utilizar a utilidade essencia: recursos ilimitados geridos em relação ao desenvolvimento gradual das necessidades humanas.

SINDICATOS = Associações de defesa de trabalhadores.
SINDICATOS JUDICIAIS = Subversão do estado de Direito e governo fantoche, porque os tribunais são um órgão de soberania sob ordens do Presidente eleito e não um órgão político de um ou mais partidos políticos.
_______________________________________________________________________________________
TAXAS DE JUSTIÇA, emolumentos ilegais e subversivos do estado de Direito, que afastam o direito e o tratamento igual e fazem da justiça um poder para os ricos. Atribuem o direito á elite do poder e da riqueza obtida por abuso e cria redes governativas mafiosas para extorção de dinheiro e bens sob a capa de fé-pública, através do " Circuito de taxas de justiça" (incluindo a criação de erros e falsidade nos processos judiciais e criação de processos e mais processos para movimentar verbas por escravatura dos cidadãos às diligèncias processuais inventadas).
Exemplo: Taxa de Justiça > pagamento ao Estado > pagamento aos funcionários > cruzeiros organizados pelos sindicatos judiciais > pagamento ás empresas de viagens cujos títulares são os próprios ministros, magistrados e advogados (mesma familia congénita e/ou política).
______________________________________________________________________________________
Lei da Utilidade Essencial
Os recursos são ilimitados e as necessidades naturalmente limitadas ao desenvolvimento essencial pessoal, colectivo e tecnológico (desenvolvimento moderado, em lei razão e verdade).
Esta lei assegura em razão e verdade que os recursos do universo humano são ilimitados e que as necessidades são limitadas ao desenvolvimento natural e artificial, porque existe o semi-infinito descendente e ascendente, e as necessidades humanas são limitadas ao presente, prevenção e preparação futura.
A lei contrária a esta, recursos escassos e necessidades ilimitadas foi criada por subversão da realidade e da verdade, ponto de vista ideológico distante e abrangente, ou seja, entende-se que é assim em dezenas ou centenas de anos ou quando o homem ou casta humana pretende alcançar toda a riqueza e poder possíveis a qualquer preço (a necessidade do abuso é ilimitada e os seu recurso é escasso porque nunca estará contente, face à pressa e sua condição psiquiátrica diabólica).
Na lei da utilidade essencial o homem divide a riqueza com a organização da sociedade em classes naturais ou não definidas, assegurando a liberdade individual e colectiva através do direito e do dever, pois só assim se permitirá liberdade a cada um para desenvolver a sua capacidade através dos principais direitos, nomeadamente a liberdade, a igualdade e a verdade.
O objectivo geral é não permitir a tomada do poder intuitivo por uma só ideologia ou mania trilogia de direito universal e prevenir extinção do semi-infinito humano, depois de este criar a imortalidade dependente no semi-infinito seguinte.
_______________________________________________________________________________________
Infinito, aquilo que não tem fim, tanto descendente como ascendente.
Semi-infinito, são as partes que compõem o infinito, logo não há infinito para nenhuma das suas partes.
_____________________________________________________________________________