DEFINIÇÕES EM ECONOMIA:

Marca de Empresa, sinal e empresa que detém a soberania de um determinado ramo da técnica, legalmente credibilizada para receber e desenvolver as ideias dos criativos, assalariados ou independentes, de forma a serem objecto de estudo, provável patentiabilidade e produção. Em conjunto com as restantes empresas de soberania, realiza-se uma técnica sustentável em ordem a uma economia de recursos ilimitados e necessidades ilimitadas (ou recursos e necessidades equiparadas - Lei da Utilidade Essencial), política que contraria a lei económica socialista das "necessidades ilimitadas e recursos escassos".

Na verdade esta ideologia contemporânea é uma teoria, ou seja, não criada por naturalidade social e económica. É a política inconsciente e não atinge a primeira fase da verdade relativa, cria uma escravatura progressiva à parte social que torna as necessidades ilimitadas para os membros ou sócios da lista, enquanto torna escassos os recursos para a outra camada da população e esgotando-se a economia em apenas alguns anos, à medida que se tornam cada vez mais severas as regras esclavagistas.

A Lei de Utilidade Essencial contraria de forma pertinente aquela máxima da lei económica contemporânea, que diz que os recursos são escassos e as necessidades ilimitadas. Na verdade, os recursos são iguais ás necessidades, se estas forem normais e dentro de um desenvolvimento e direito naturais.

Os recursos não são escassos só porque alguém quer que o sejam, e isso só acontece a longo prazo e não perante as necessidades normais do dia a dia.

Nesta Lei há o sistema 100/100 ou 0/0, o que significa que todo o cidadão é funcionário público e só há uma emprego, um trabalho e ou profissão ao mesmo tempo para cada pessoa, excepto em condições de extrema necessidade (por exemplo em representação, trabalhos associativos ou de importância governativa, mas nunca com outros vencimentos e apenas com ajudas de custo que inclua as despesas e uma compensação monetária).


Recessão, periodo de ditadura colectiva dos sócios de uma determinada lista, casta social ou grupo estrangeiro, é uma fase política de dois caracteres alelomórficos, em que uns são dominadores usando a fé-pública e outros revestem caracter de mendelismo de Estado, uma vez que lhe foram retiradas as capacidades individuais, enquanto fica oculta a parte mendigante emuito embora com mais capacidade e competência.

Lucro, o lucro é o juro ao investimento, ou seja, a receita anual líquida e legitima das empresas que é retida para salvaguardar o seu funcionamento e estrutura futuras, quer para o Plano de Tesouraria Positivo Fixo do ano seguinte e quer para os anos de ressessão económica global ou da própria empresa (Plano de Tesouraria Negativo Variável) , de modo a não faltar aos salários e ao desenvolvimento normal nos períodos da crise;

Lucro Curto Prazo, é o Juro ao investimento salvaguardado para os próximos três anos.
Lucro Longo Prazo, é o Juro ao investimento salvaguardado em conta própria para alturas de crise ou recessão económica, normalmente derivada de políticas socialistas (baixa produção).

Capitalista, gestor individual do capital e do lucro público (capital da lista), responsável pela economia de um país, região ou empresa.
No regime capitalista o capital é concentrado pois é apenas investido em segurança, depois da sua aquisição através do lucro das empresas, permitindo assim usá-lo como juro ao investimento e garantia de emprego futuro.

É o sistema político dos 70/30, ou seja, 70% da população sustenta 10% de pessoas ricas e 20% de classe média.

Democracia Social, devia ser um regime derivado da fusão entre ideias socialistas e cristãs, caracterizado por um governo que defende os interesses do povo e especialmente atento à camada social escravizada ao longo dos anos. Neste regime existe o "salário único/profissão única", quer em termos de emprego, quer em termos de cargos políticos, cargos públicos e até sociais (nas associações), de modo a garantir o emprego sustentável e o pluralismo de ideias e opiniões, que tornam a humanidade indivisivel, e garantir especialmente a responsabilidade individual.

Um cidadão só pode ter um salário e um emprego registados, bem como não pode ser presidente e director de associações e organismos, salvo verdadeiras excepções, de forma a travar a diluição da verba pública ou os desvios entre ditadores e suas máfias e grupos, sendo pois possível conhecer fácilmente a origem dos bens e saldos financeiros, e verificar se são legitimos (derivadas do mérito) ou ilegítimos (corrupção,furto, desvio).

A Bolsa de valores é do estado e das empresas e nenhuma pessoa individual pode investir, a não ser as empresas, de forma a não esgotar a economia de recursos, ou seja, para assegurar que os recursos sejam de todos e para todos e não de determinadas pessoas, para que sejam efectivos e duradouros.

O capital e lucro das empresas só pode ser canalizado para investimento e uma pequena parte para o patrão, devido ao seu esforço e valor que realiza a majoração social e económica.

Neste regime a Justiça é dependente do Presidente eleito, de forma a não permitir a tomada dos tribunais por redes, ideologias políticas, castas ou grupos estrangeiros derivados de flexicidadania.

A criatividade é recolhida pelo próprio Estado assim que conhecida ou reclamada, e endereçado o autor para a empresa detentora da respectiva massa crítica, de modo a proporcionar ao autor participar na vida pública através dos seus conhecimentos e ideias.

A Segurança Social é de responsabilidade de soberania ou do Presidente eleito e não detida por um grupo ou família, ou ideologia, o que acontece normalmente em regimes republicanos.
Só tem inscritas as pessoas com deficiência e reformados, sendo garantida a inspecção média a todos os que, fundadamente, a solicitarem.

Os principais meios públicos não podem ser privatizados (Comunicação, Transportes, Seg. Social e Emprego), porque assim passam a ser detidos por interesses localizados e não para o País e para as pessoas, obrigando à criação de entidades de inspecção o que alarga ainda mais o multiplicador da função pública e a consequente corrupção.

As empresas são registadas e criadas depois de verificada a necessidade do seu objecto e analisada a concorrência existente, de maneira a não criar inúmeras empresas com produtos similares, o que faria com que a concorrência se tornasse nula ou fora do ponto de equilíbrio (ceteris paribus). A concorrência descontrolada para um determinado número de pessoas ou cidadãos de um país fará reduzir o preço concorrencial, porque para várias estruturas empresariais identicas não aumenta o número de potenciais clientes uma vez cingidos ao espaço territorial, obrigando a reduzir o preço concorrencial ou então a qualidade dos produtos. Reduzido o preço concorrencial os cidadãos não podem solicitar serviços às empresas porque o salário não acompanha essa redução e, por outro lado, reduzida a qualidade do produto as pessoas são obrigadas a fazer despesa várias vezes em espaços de tempo muito curtos, o que ainda é pior em termos globais, quer em relação à despesa pessoal e quer em relação à economia de recursos, ou seja, como tudo advém da natureza, os recursos são esgotados rápidamente porque se fazem produtos pouco duradouros embora muitas mais pessoas os possam adquirir, mas sem utilização efectiva e sem retorno do investimento.

Ainda, a existencia de demasiadas empresas e de muitos produto similares abala as estruturas naturais e o ecosistema, o derrube de árvores torna-se abusivo e as alterações climáticas são progressivas até à extinção natural da culpa.

Socialismo, ou sócios da lista (responsabilidade colectiva ou oculta na abstração do regime de grupo). É um regime onde o capital é mais distribuído, mas muitas vezes desbaratado entre os membros do partido e do governo criando o multiplicador da função pública (MFP), anulando progressivamente as classes sociais e a respectiva liberdade e capacidade individuais que tornam o mundo plural.
Neste sistema há muita esperança de liberdade, mas muitas pessoas a mandar e a dar opiniões e não se sabe quem é o responsável de quê. Os direitos podem ser anulados à restante população por causa da falsa política dos "recursos escassos e necessidades ilimitadas" entre os membros do capital. Os mecanismos automáticos de gestão podem ir desaparecendo e a sociedade vai ficando estagnada devido ao corte do "mecanismo plural" (liberdade individual de sustentar, criar e desenvolver) e até que se chega á fase marxista, criada ao contrário da pretensão ideológica. A retirada da liberdade social leva à escravatura global e consequente eliminação global ou nazismo, porque a restante população deixa de procurar os meios necessários e sustentáveis e passa a fazer o que o regime quer, tornando-se desnecessária. Podem começam a morrer pessoas aos milhares por causa da retirada progressiva de direitos individuais ou então são assassinadas em massa através de falsidade em documentos e abandono de funções, precisamente por serem incómodas e desnecessárias depois do período de instalação do sistema, muito embora a intenção seja a de criar um Mundo mais igualitário e sem riqueza acumulada em detentores de capital ou capitalistas.

O Socialismo, se não for bem implementado torna-se no sistema político dos 30/70, ou seja, 30% da população sustenta 70% (até 25% de famílias ricas e até 45% de classes médias (máximos atingíveis pela tentativa de anulação das classes no sistema socialista). Neste sistema o tiro sai pela culatra quando se começam a notar os efeitos da estagnação, porque a sociedade é indivisível, face à desorganização e impossibilidade de controle das necessidades e desejos.

FILOSOFIA ECONÓMICA:
Infinito, aquilo que não tem fim, tanto descendente como ascendente.
Semi-infinito, são as partes que compõem o infinito, logo não há infinito para nenhuma das suas partes.
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